sábado, 24 de janeiro de 2009






Bom, o que tinha de ser feito foi feito.
5 apresentações: 3 na UFRJ em Novembro/2008 e 2 no Museu Nacional em Janeiro/2009.
Agora precisamos botar isso pra frente!
Algumas coisas precisam ser mudadas, pra melhor é claro.
Coisas novas tem que entrar onde falta. E coisas precisam ser tiradas, coisas que estão além do que deveria. Uma podada. É isso! Teatro na veia pra representar o poeta do cotidiano!

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

1 segundo

Ontem perdi o trem por 2 segundos.
Mas já cansei de perder metrô e trem por 1 segundo. Então sempre que penso em '1 segundo' lembro do trem ou metrô.

Quando sentei no outro trem que sairia mais tarde um rapaz me perguntou pra onde tinha marcado aquele trem. Respondi e disse q por 1 segundo perdi o outro trem.
Não que tivéssemos descoberto isso agora, mas falamos que 1 segundo muda muita coisa. Uma pessoa que passe na sua frente na roleta ou desça na sua frente no ônibus, um ponto a mais que o ônibus pare, pode atrasar você por mais, no mínimo, 10 minutos.
Então por isso que se tratando de trem e metrô, ando o mais rápido que eu posso.

Falamos que não só em conduções, mas em tudo 1 segundo faz diferença. O moço disse que até pra vida e pra morte tudo muda em 1 segundo.
E agora? andar mais devagar ou mais rápido?!? Por 1 segundo mais rápido ou mais devagar, já levaram ar-condicionado despencados de prédios, na cabeça. Já deixaram de ser atropelados ou foram atropelados. Já perderam primeiros lugares em vários esportes, etc...o negócio é seguir a intuição e o que tiver que ser será. srsrsrs!

Absurdos do cotidiano.

Estava ontem a tarde andando com uma amiga em Copacabana, conversando a caminho de uma galeria onde ela entregaria uma encomenda para uma pessoa.
Atravessamos o sinal e na esquina tinham quatro motoqueiros com essas roupas toda preta, e os quatro com capacetes e bagageiro de entregas em suas motos.
De repente vimos um deles com uma pistola na mão discutindo e ameaçando o outro, e um dos outros dois tbm puxando um revólver...seguimos pra outra direção e demos de cara com um policial armado. Pensei que fosse ter tiro. Continuamos caminhando e nada de barulho. Não sei como terminou a história e nem quero saber...só sei que nós e algumas das outras pessoas continuamos andando e conversando como se nada tivesse acontecido. Procurei não voltar muito no assunto. Mas será que na cabeça da minha amiga e das pessoas também ficou uma preocupação à parte ou será q ela achou tudo aquilo normal?
Até o fim do dia passei perto de motoqueiros com um pé atrás. srsrsrsr! Pelo menos pra mim pe raro passar por perto dessas coisas, mesmo morando no Rio de Janeiro...Em Bangu City não vejo isso gente..? ahahahahha!!! Enfim...vida que segue. Se ninguém se machucou, tá bom demais. ;)