
Não é atoa que levo Rodrigues no nome...rsrsrs!
Quando estou acordando, começando, andando, escutando, adorando, atuando, amando, rodeando, pulando, telefonando, falando, coçando, assustando, espantando, amedrontando, comercializando, jogando, sonhando, comprando, regando, molhando, olhando, paquerando, conquistando, levando, lavando, pilotando, brincando, mostrando, gritando, sussurrando, rezando, folheando, arrumando, bagunçando, aprontando, decorando, filmando, gravando, provocando e principalmente viajando...eu estou 'Rolywereando' !!! =P
Rio - A Nasa anunciou que o satélite Kepler, a primeira sonda da agência espacial americana destinada à busca por planetas fora do Sistema Solar, está praticamente pronto. O satélite, que será lançado no início de 2009, deverá monitorar, a partir da órbita terrestre, mais de 100 mil estrelas.
“A missão do Kepler é determinar se planetas do tamanho da Terra na zona habitável (região em que pode haver água líquida) ao redor de outras estrelas são freqüentes ou raros. Ou seja, se a vida na nossa galáxia pode existir fora da Terra”, diz William Borucki, do Centro Ames de Pesquisa da Nasa, cientista-chefe da missão.
O equipamento terá sensibilidade suficiente para encontrar não só os planetas gigantes gasosos que costumam ser descobertos pelas técnicas tradicionais, mas também mundos similares à Terra ou até menores.
ÚLTIMOS TESTES
O satélite, segundo a Nasa, passa pelos últimos testes antes de iniciar sua primeira viagem de Boulder, Colorado, onde foi montado, até Cabo Canaveral, na Flórida, de onde será lançado. O transporte deve ser feito nos primeiros dias de janeiro. Depois, a espaçonave passará pelos ajustes finais para ser enviada ao espaço. O lançamento está marcado para março.
Batizado em homenagem ao astrônomo Johannes Kepler, que no Século XVII desvendou o movimento dos planetas ao redor do Sol, o satélite encontra planetas ao notar pequenas reduções momentâneas no brilho de suas estrelas-mães, conforme eles passam à frente delas. Essa técnica, do chamado “trânsito”, já foi usada por telescópios em solo e pelo Corot — o satélite franco-europeu Corot que tem participação brasileira —, mas o Kepler deve reforçar muito as buscas, com o equipamento mais sensível.
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